Expressa Periferia

Rádios Livres: Pelo Direito à Comunicação


A História das Rádios Livres tem seu início no início dos anos 70, refletindo a luta dos movimentos em favor da comunicação e da liberdade de expressão.
Na época da ditadura esses movimentos comunicativos foram fortemente reprimidos por apresentar suposto perigo ao governo militar.
Infelizmente ainda hoje as Rádios Livres ainda são marginalizadas por diversos setores do governo e da grande mídia, que vê na comunicação livre um perigo para seus interesses assim como na época da ditadura.
Apenas em 1998 o congresso aprova as leis que regulam o setor e tem se mostrado ineficiente no processo de democratização desses meios. A própria legislação parece ser feita para que as rádios livres legalizadas não funcionem, o que leva muitas pessoas ou grupos organizados ou não a continuarem na clandestinidade sendo muitas vezes injustamente chamadas de Piratas. De acordo com estudos recentes o tempo de outorga de uma rádio livre, por exemplo de mora em torno de 33 meses, ou seja, a liberdade de se expressar garantida pelo artigo quinto da Constituição de 1988 só será possível após quase 3 anos de burocracias desnecessárias.
É certo que muitos grupos utilizam esse meio de difusão com fins comerciais, no entanto o canal aberto para comunicação realmente com intuito comunitário e educacional (educomunicação) vem a cada dia tomando mais espaços e em muitos lugares até mesmo dos meios comerciais, com uma programação apelativa, que prega o preconceito racial, a homofobia e reforça ainda mais o hiato social existente entre a elite intelectual e a dita plebe. Mas não é difícil de entender: nada melhor para os interessados grandes massas de manipulação aculturadas...

Mas na verdade o que é Rádio Comunitária?

Rádio Cmunitária é uma espécie de emissora sem fins lucrativos com a área de atuação limitada com baixa potencia e que tem por objetivo a luta pela democratização dos meios e comunicação, promoção de melhorias locais por meio do fomento à cultura e à Educação. Assim As Rádios Livres são (ou deveriam ser) espaços para trocas de ideias e de produção cultural.

A insanidade é Muda...


O Governo Federal trata a questão das Rádios Livres de acordo com o código penal. Vejam como que chegamos aos extremos: Uma rádio que transmite sem autorização é considerada como crime mais grave do que lesão corporal, mais grave do que Homicídio Culposo, ou seja, uma rádio comunitária, com fins educativos e que muitas vezes - e isso não é raro - funciona com recursos próprios, ajuda no desenvolvimento da comunidade em que está instalada é considerada mais perigosa do que um assassino em série, do que um traficante de armas... A polícia Federal muitas vezes com ilegitimidade invade a rádio, rouba seus equipamentos, fazem apreensões sem mandato se utilizando da força bruta para tal. Vejam a que ponto chegamos: ser roubados pela polícia.


Não Queremos Guerra, queremos EDUCAÇÂO!

Nossa luta não é contra o governo nem contra os meios de comunicação comerciais. Aqueles que veem na iniativa uma forma de mudar a realidade social são parceiros nesse processo, estamos atuando em uma área onde o governo muitas vezes tem se mostrado ineficiente. Nossa luta é contra o preconceito, a desigualdade social, contra a má educação, a violência... e tudo isso acredito que seja uma opinião comum entre governo e entidades.
Nossa luta pela democratização dos meios de comunicação continua.
Nóis só qué falá!
Nóis so qué fazê!
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Umas palavras de que li.

E ai galera de boa ?                              A

i cadê vocês ?                                     Onde vocês estão ?                            Bom vamos as palavras:                                               “A verdadeira missão de cada um de nós está na conscientização de que todos somos fragmentos do Espírito Divino dentro de corpos físicos. Somos os veículos por meio dos quais a divindade experimenta o mundo manifesto da matéria. Devemos nos tornar mais que humanos, para permitir que o Espirito Divino em nós possa enxergar e experimentar o mundo físico da melhor maneira possível, sendo autênticos à nossa natureza divina interior – sem culpa, sem perversão e sem prejudicar o próximo”                   

 

 

Chic e Tabatha Cicero 

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O que é PERIFERIA 1/2

 

Bom, olha só to eu aqui de madrugada como faço sempre e me chega um convite para que eu possa escrever aqui neste blog ( espero que todos que estejam envolvidos no projeto pelo menos vejam este blog), que acho uma boa idéia. Ta legal vamos averiguar o que é PERIFERIA pois este leva no nome do projeto.

A Periferia, num sentido genérico, quer dizer "tudo o que está ao redor". O termo é bastante utilizado em termos de geografia, para designar toda a área urbana que está ao redor do centro urbano. A periferia pode ser intra-municipal (bairros afastados do centro do município) ou extra-municipal (municípios da região metropolitana).

No Brasil, freqüentemente se associa à periferia as regiões urbanas de infra-estrutura precária e baixa renda, sendo tomada freqüentemente como sinônimo de zona suburbana, embora uma região periférica não seja necessariamente pobre. Excepcionalmente, podem existir regiões periféricas em grandes centros urbanos que são ocupadas por empreendimentos imobiliários de alto padrão, que é o que acontece no caso da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e com os condomínios da Serra da Cantareira, em São Paulo.

Em países como os Estados Unidos, a regra é inversa ao caso brasileiro: as periferias são as áreas da cidade que concentram a população de mais alta renda, enquanto a população mais pobre vive geralmente em áreas centrais da cidade, freqüentemente em guetos ou cortiços.

Nos países europeus como França, Alemanha e Reino Unido, as periferias são regiões semelhantes às dos Estados Unidos, abrigando em sua maioria uma população de alta renda, porém, em outros países do mesmo continente, existem casos de zonas periféricas formadas por conjuntos habitacionais de baixa renda, construídos através de companhias de desenvolvimento habitacional, com auxílio das prefeituras e dos governos estaduais. Porém, essas regiões não deixam de abrigar grandes mansões, sobrados e condomínios horizontais de luxo, as quais estão localizadas em regiões diferentes da população mais carente.

Em âmbito global, considera-se ainda como "periferia" o conjunto de países fora do centro econômico, entendido geralmente como a América do Norte, a Europa, Israel e o bloco do Pacífico. Alguns cientistas sociais e políticos distingüem a "periferia próxima", composta por países menos desenvolvidos mas com alguma relevância econômica e política, tais como China, Índia, Brasil e Rússia, ou de médio desenvolvimento, como México, Argentina, Uruguai e Chile e a "periferia distante", composta pelas nações pobres e pouco influentes.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Oficina: Design Gráfico

Os elementos do design e as técnicas construção de impressos dão aos alunos desta oficina possibilidade de se expressarem através de cartazes, panfletos, banners, livros, revistas e etc. Além disso os alunos podem se arranjarem no mercado de trabalho seguindo o caminho de designer. Sempre trabalhando a cidadania e a transformação da vida da comunidade.
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Oficina: Rádio e Jornal Comunitário

Nessas oficinas os alunos ganham conhecimento para "colocar pra fora" tudo que eles sempre almejaram "gritar". A comunicação comunitária é uma forma eficiente de organização e integração da comunidade. Aqui eles aprendem a elaborar, redigir, gravar e publicar uma notícia que vai servir à comundade.
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Oficina: Hip Hop

Os quatro elementos do HIP HOP são marcas características da periferia como forma de espressão e transformação da sociedade. O rap, o Break, o som eletrônico (DJ) e o Grafite compõem essa manifestação de vontade de se expressar próprio da periferia.
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Oficina: Teatro

Uma das mais belas artes onde se trabalha o corpo e a mente. Nessa oficina os alunos aprendem técnicas de interpretação,controle do corpo e técnicas vocais.
É um importante agente transfomador de personalidades. Ajuda os alunos a se relacionarem melhor e a se comunicarem também.
Aqui eles encontram espaço para aparecer e mostrar que querem uma vida melhor e que podem construí-la.
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Oficina: Inclusão Digital

Nessa oficina os alunos aprendem a entender o computador. A história, os primeiros computadores, como ele funciona.
O aluno aprende também as ferramentas básicas de utilização de um computador. Sistema operacional, programas de texto, de planilha, de apresentação de slides etc.
O melhor é que sempre tem um modo de mostrar para a comunidade que eles mesmos podem ser agentes de cidadania e que eles podem passar isso adiante.
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Pronasci

Desenvolvido pelo Ministério da Justiça, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) marca uma iniciativa inédita no enfrentamento à criminalidade no país. O projeto articula políticas de segurança com ações sociais; prioriza a prevenção e busca atingir as causas que levam à violência, sem abrir mão das estratégias de ordenamento social e segurança pública.

Entre os principais eixos do Pronasci destacam-se a valorização dos profissionais de segurança pública; a reestruturação do sistema penitenciário; o combate à corrupção policial e o envolvimento da comunidade na prevenção da violência. Para o desenvolvimento do Programa, o governo federal investirá R$ 6,707 bilhões até o fim de 2012.

Além dos profissionais de segurança pública, o Pronasci tem também como público-alvo jovens de 15 a 24 anos à beira da criminalidade, que se encontram ou já estiveram em conflito com a lei; presos ou egressos do sistema prisional; e ainda os reservistas, passíveis de serem atraídos pelo crime organizado em função do aprendizado em manejo de armas adquirido durante o serviço militar.

Veja os estados que já contam com o Pronasci: Alagoas, Acre, Bahia, Ceara, DF e Entorno, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe

A execução do Pronasci se dará por meio de mobilizações policiais e comunitárias. A articulação entre os representantes da sociedade civil e as diferentes forças de segurança – polícias civil e militar, corpo de bombeiros, guarda municipal, secretaria de segurança pública – será realizada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipais (GGIM). O Pronasci será coordenado por uma secretaria-executiva em nível federal e regionalmente dirigido por uma equipe que atuará junto aos GGIM e tratará da implementação das ações nos municípios.

Para garantir a realização das ações no país serão celebrados convênios, contratos, acordos e consórcios com estados, municípios, organizações não-governamentais e organismos internacionais.

A instituição responsável pela avaliação e acompanhamento do Programa será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Além da verificação dos indicadores, ainda será feita a avaliação do contexto econômico e social. O controle mais abrangente do Programa contará com a participação da sociedade.

Site do Pronasci
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Radicias Livres

A associação sócio-cultural Radical Livres S/A é uma entidade sem fins lucrativos, envolvida em uma série de atividades artísticas, esportivas e culturais dentro da cidade de São Sebastião e em outras cidades satélites.
A partir das reflexões sobre a questão cultural da comunidade, um grupo de artistas locais que trabalhavam com segmentos artísticos diferentes, porém todos envolvidos
diretamente com teatro formaram o grupo Radicais Livres Sociedade Anônima e criaram
o SARAURADICAL, que acabou por se tornar vitrine da produção artística da cidade.
A associação tem como objetivo ser uma entidade do movimento cultural, nas diversas
modalidades artísticas e nas culturas populares, promovendo eventos e oficinas de iniciação cultural na cidade de São Sebastião e em Brasília, propondo ao estado brasileiro políticas públicas e de ação afirmativa que garantam à população de baixa renda das periferias das grandes cidades o acesso á cultura, aos direitos e à cidadania.
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Qual a melhor oficina pra você?


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